Hoje em dia, talvez fruto da sociedade, toda a gente vive apostada em obter bons resultados, fáceis, rápidos e permanentes. Mais simples, no sucesso imediato de qualquer modo e a qualquer preço.
A ambição comedida, programada e objectiva, é salutar e aconselhável. Saber o que se quer e qual o caminho certo para o atingir sem atropelos ou imitações, é óptimo. A boa semente bem semeada dá boa colheita.
Só que, nesta sociedade moderna, o conceito, cultura e métodos utilizados para obter sucesso são perversos. A concorrência entre as pessoas é feroz e desleal. Ou se vence ou se perde. O individualismo e hipocrisia reinam e a solidão aumenta. O desgaste psicológico é grande e o stress avança e instala-se. A frustração progride e o desânimo toma posse. Tudo isto em prol do sucesso.
Sucesso! Sucesso!! Sucesso!!! E a felicidade? E a realização pessoal? E a dignidade? Isto não interessa!?
Será que sucesso é ter:
Um bom estatuto social (Get set), poder, um bom emprego, muitos bens, muito dinheiro, um bom casamento?.
ou,
Fazer o que nos traz felicidade, alegria, paz de espírito e liberdade para fazer o que queremos e não o que, directa ou indirectamente, os outros querem, arriscando a nossa dignidade?.
É nestas interrogações que está a chave do sucesso. Optar, balizar, programar ou objectivar pelo primeiro conjunto ou pelo segundo, é a solução.
A sensatez manda optar pelo segundo, mas cada um é livre!. Não esquecer que o lado oposto do sucesso é o fracasso.
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